Seminário discute os impactos do CadÚnico nas demandas da Defensoria

    A Defensoria Pública do Estado do Maranhão (DPE/MA) realizou, nesta segunda-feira (22), o Seminário “Novas Diretrizes do CadÚnico e seus impactos nas demandas da Defensoria Pública”, voltado à comunidade em geral, mas com foco nos defensores, servidores, estagiários e profissionais da assistência social. O evento, realizado no auditório da sede da DPE, em São Luís, também contou com participações de forma virtual.

    O CadÚnico é o cadastro essencial para integrar famílias de baixa renda a programas sociais. A importância da temática levou a equipe da Defensoria Pública a pensar e discutir como construir fluxos envolvendo áreas da assistência social com a instituição. Em todo o Brasil, mais de 41 milhões de famílias estão inscritas no Cadastro Único e devem mantê-lo atualizado a cada dois anos ou sempre que houver mudança na família.

    Só na capital maranhense, atualmente, cerca de 210 mil famílias fazem parte do CadÚnico, totalizando quase meio milhão de pessoas, segundo a Secretaria de Assistência Social do município. Além da coordenadora do Núcleo Psicossocial da DPE, Andréia Lauande, e da superintendente de atendimento da DPE, Cleudes Lima, também participaram a coordenadora-geral de gestão do CadÚnico do MDS, Ana Gabriela Sambiase, e o superintendente da Secretaria Municipal da Criança e da Assistência Social de São Luís, Cristiano Pereira.

    “Essa troca de experiências e conhecimento é essencial para que haja um fluxo mais célere e eficaz para resolutividade das demandas da população de baixa renda. Por isso, hoje, nós da Defensoria juntamente ao município de São Luís e ao Governo Federal dedicamos boas horas de diálogos para pensar nessa facilidade à população”, afirmou a coordenadora do Núcleo Psicossocial da Defensoria do Maranhão.

    O Cadastro Único representa mais do que um simples cadastro, é uma ferramenta de transformação social, permitindo que famílias em situação de vulnerabilidade tenham acesso a programas que mudam vidas e promovem a inclusão, a dignidade e o acesso a direitos.

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