DPE/MA e Equatorial entregam mais 31 geladeiras a famílias do Residencial José Chagas

    Moradores do Residencial José Chagas foram contemplados pela parceria da Defensoria Pública do Estado com a Equatorial Maranhão, que promoveu, nesta segunda-feira (25), a troca de 31 geladeiras velhas por unidades novas, mais modernas e econômicas. Ao todo, no local, já foram beneficiadas 71 famílias, sendo prioritariamente pessoas que viviam nas comunidades da Portelinha e Vila Jumento, na região da Ilhinha, em São Luís.

    A ação, que obedeceu às regras de segurança sanitária, foi conduzida pelo defensor-geral do Estado, Alberto Pessoa Bastos, e pelo executivo de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Maranhão, Luiz Antônio Fernandes.

    “A nossa atuação vai além de demandas jurídicas. Acreditamos que podemos e devemos contribuir ainda mais com a comunidade, sobretudo as mais pobres, por meio da articulação de políticas públicas e benefícios sociais que garantam seu bem-estar, como ações deste tipo”, destacou o defensor-geral, que também reconheceu a sensibilidade do grupo Equatorial quanto ao tema e agradeceu pelo apoio irrestrito em atividades da Defensoria em favor da sociedade.

    Como de praxe, as famílias beneficiadas entregavam seus refrigeradores velhos ou danificados para receberem geladeiras novas. Ex-morador da região da Ilhinha, o servente de pedreiro Rubemar Ferreira, foi um dos moradores do José Chagas beneficiados com um novo refrigerador.

    “Era uma dificuldade, pois a geladeira velha já não congelava e não podia nem comprar um sorvete para meu filho. A carne ficava na casa da vizinha e como mudamos recentemente não tenho nenhum conhecido para guardar. Essa ajuda veio em boa hora e hoje já posso fazer o que não fazia há anos, tipo compra para uma semana toda”, concluiu o morador.

    A instituição já realizou atividades iguais a estas, a exemplo das que aconteceram no residencial João Alberto, no bairro do São Cristóvão, e no município de Imperatriz. Importante frisar que essas ações visam beneficiar comunidades assistidas pela Defensoria, em que é fundamental a articulação de benefícios que garantam a assistência mínima ao cidadão socioeconomicamente vulnerável. 

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