Primeira edição do Projeto Quinta de Arte e Inclusão Social de 2020 com muito samba e marchas carnavalescas

    O espaço em frente à sede da Defensoria Pública do Estado (DPE/MA) ficou pequeno para a quantidade de pessoas que prestigiaram, na última quinta-feira (13), a primeira edição do Projeto Quinta de Arte e Inclusão Social de 2020. Desta vez, a temática abordada foi o Carnaval. A Escola de Samba Turma da Mangueira, o Coral Vozes da Unabi e o Bloco Idoso Folia animaram o evento, lançado em 2019 com o objetivo de estimular e valorizar manifestações artístico-culturais produzidas por grupos vulneráveis assistidos pela DPE/MA.

    Agradecendo a presença de todos, o defensor-geral do Estado, Alberto Bastos, abriu a programação, destacando a importância do projeto no empoderamento de grupos vulneráveis. “Ficamos muito felizes em garantir esse espaço para crianças, jovens e idosos promoverem arte e cultura no Centro Histórico. Estar cada vez mais próximo do cidadão é o que nos move”, destacou.

    A defensora pública e diretora da Escola Superior da DPE/MA, Cristiane Marques, também reforçou o papel social da instituição na promoção de eventos como este. “Com atividades dessa natureza, estamos assegurando acesso a direitos fundamentais”, disse.        

    O Coral Vozes da Unabi e o Bloco Idoso Folia relembraram antigos carnavais, cantando em coro marchinhas eternizadas na lembrança de muitos foliões e folionas. A coordenadora do projeto, Isabel Lopizic, disse que a programação foi pensada com base no calendário de festas no país, ressaltando o espírito democrático e pluralista da folia momesca.

    “Estamos a poucos dias do Carnaval, e nada mais justo que reunirmos convidados para alegrar a nossa plateia com muito samba e marchinhas carnavalescas”, frisou a assistente social, que é coordenadora do Centro Integrado de Apoio e Prevenção à Violência contra a Pessoa Idosa (Ciapvi).

    Além de grandes hits do Carnaval, a Escola de Samba Turma da Mangueira também apresentou o enredo “Maria Firmina, de Guimarães para o mundo”, que a agremiação defenderá este ano na passarela, em São Luís. O som dos tamborins, do surdo e do repique da Turma contagiou a numerosa plateia, pessoas de todas as idades, que se concentraram em frente à DPE/MA.

    A presidente da Turma da Mangueira, Cidália Costa, falou da alegria e orgulho de participar da programação da Quinta de Arte e Inclusão Social. “Como servidora da Defensoria e presidente da Mangueira, que é a escola de samba mais antiga do Norte/Nordeste, estou muito feliz em proporcionar este momento de alegria e descontração embalado por muito samba. E também por fazer parte de uma instituição que se preocupa em estimular e garantir espaços para a arte e cultura do nosso estado”.         

     

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